segunda-feira, 23 de agosto de 2010

NOTÍCIA: Caso Bruno

CASO BRUNO

O caso começou quando Luis Henrique, amigo de Bruno estava em um carro com o objetivo de levar a namorada e o filho do goleiro, do hotel em que estava, ao médico.
Elisa entrou no carro, mas não sabia que havia outro ocupante nele, o menor de 17 anos, armado e escondido no porta-malas do carro. Quando este partiu, o menor saiu do seu esconderijo com a arma em punhos. O desespero da mulher foi tão grande que ela conseguiu desarmá-lo. Como a arma estava descarregada, o menor recuperou-a e a carregou, agredindo a mulher e ferindo-a. Já era madrugada quando o carro chegou ao sítio de Bruno, onde os três se hospedaram. Dentro da casa havia uma mulher que era a empregada doméstica, que os dividiu em três quartos. No dia seguinte, Sérgio, primo de Bruno, se juntou ao grupo e recebeu a tarefa de vigiar Elisa. No quarto dela, Sérgio ameaçou matá-la se ela não ligasse para o namorado e dissesse que estava tudo bem. A cena foi testemunhada por Luis e o menor. Em seguida, Bruno chegou de táxi ao sítio e se surpreendeu ao ver todos assistindo televisão. Foi para a varanda com Sérgio e Luis. O menor diz ter ouvido Bruno falar que algo deveria ser feito logo e que Elisa não poderia ser liberta senão tudo iria piorar.
Ele foi embora de táxi para Belo Horizonte e de lá, iria para o Rio de Janeiro. Essa versão foi do menor, que diz que o goleiro não participou do assassinato.
Sérgio diz que estavam levando a mulher a outro lugar e que encontraram um ex-policial no caminho. O destino tinha vários Rottweilers. O ex-policial disse que iria matar Elisa estrangulando-a e dando os seus pedaços aos cães.


Lucas Tinti

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